“Ei, cadê aquela garota que vivia rindo de tudo, hein? Cadê aqueles sorrisos que ela dava a todo momento? Cadê aquela garota? Alguém poderia trazê-la de volta? Talvez seja necessário um novo coração também, tem como providenciar isto? […] Mas vocês não sentem falta daquela garota? Ela estava sempre animada, ela era uma das que nunca choravam, dava até inveja, tamanha era a alegria da garota. Mas sabem o que aconteceu com ela? Ela se apaixonou, não uma vez, mas várias, o suficiente para destruir aquele pequeno coração, tão doce, tão inocente. Ah,que saudade da nossa garotinha de sempre, daquela que sentava na calçada e contava piadas aos amigos; aquela que abraçava todos e cumprimentava até os desconhecidos. Nunca imaginei que um coração partido teria tal efeito sobre ela, digo, apagou todos os sorrisos e deu a ela somente lágrimas. Ah, mas será que ela volta a ser o que era antes? Talvez com um coração novo, quem sabe […]”